O Miguel Patrão apresenta-se como um entusiasta do rock dos anos 50 e 60 com um fraquinho pela onda revivalista garageira que por aí anda. Confessa ainda sem grandes reservas estar também na sua praia quando se chega ao rock mais alternativo e independente.
Um sessão de discos de um conhecedor e seguidor convicto do cancioneiro Tendinha dos Clérigos que o reinterpreta de forma irreverente e altamente dançável.